sexta-feira, 15 de julho de 2016


ASPECTOS GEOGRÁFICOS

 Andressa Teixeira, Eleed Jhulia, Eriel Barros, Nedina Santana.

Resumo: Esse trabalho vai abordar sobre alguns aspectos de Montevideo, que é a capital do Uruguai, trazendo informações, falando sobre sua vegetação, clima, coordenadas entre outras coisas, muitas curiosidades e conhecimento.

Encontra-se em uma zona geografia que é caracterizada com a maior carga de movimentação do Mercosul. Por outro lado, tem oceanos rodeados por terra que é ideal para uma forma de comercio, sendo assim o mais importante do país, pela qual onde saem e entram as mercadorias que se exportam e importam.

A vegetação que predomina é as dos campos (praderías), ricas em gramíneas, enquanto as florestas, na forma de metais ciliares, cobrem uma parte muito pequena da área total. As principais arbóreas são o umbuzeiro, o amieiro e o eucalipto, dentre outros. E o seu clima é prejudicial para a vegetação por conta se ser úmido e temperado, as temperaturas variam entre 34,6º e 2,6º, e média anual de 16 °C. O inverno é muito ventoso, úmido e nublado. O Verão é quente e úmido, com pouco vento. No inverno, há muitas vezes uma rajada de ventos gelados e relativamente seco continental, massas de ar polar com ventos frios.

Pode-se observar que sua hidrografia é rede fluvial que é comandada pelo rio Uruguai, que recebe como influentes o Quaraí, o Arapey, o Daymán, o Quegay, o Haedo e o Negro. É navegável por embarcações de pequeno calado desde salto, a 320 km de sua foz. O rio negro é o maior do pais, é navegável apenas em seu curso inferior e recebe por sua vez as águas do Tacuarembó e do Yi.Para a barra do prata corre a santa Lucia, engrossando pelo San Jose e pelo pintado e, para a lagoa Merín (Mirim), o Yaguarón (Jaguarão) o tacuarí e o Cebollatí. Suas coordenadas são Latitude 34° 54’ 11 S Longitude -56° 11’ 17 O.


Sua localização:


Referência:
http://www.geografiaopinativa.com.br/2013/08/geografia-do-uruguai-relevo-hidrografia.htmlhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Montevid%C3%A9u

   

BATALHA DO RIO DA PRATA


  Andressa Teixeira, Eleed Jhulia, Eriel Barros, Nedina Santana.



Resumo: Neste trabalho, aborda a batalha do Rio da Prata que foi um guerra naval entre a Alemanha e Inglaterra. Graf spee deixou a Alemanha com o objetivo de atacar os pontos comercias da Inglaterra, para deixar as esquadras aliadas dispersas, podendo assim atacar em outros pontos.

Palavra chave: A Alemanha nunca foi considerada uma potência naval, A marinha Inglesa sabia que o Graf spee iria atrás do grande número navios mercantes que saiam do centro comercial do Rio da Prata, A batalha iniciou e a estratégia de Harwood foi posta em prática, mas o Graf Spee atacou o Exeter, pois sabia que o mais poderoso da força G.

BATALHA DO RIO DA PRATA

 Foi a primeira grande batalha naval da segunda guerra, foi travada entre a Inglaterra e a Alemanha, esse combate aconteceu próximo a barra do rio da prata, iniciou dia 13 de dezembro de 1939 e a guerra na Europa estava em curso a pouco mais de três meses.

A Alemanha nunca foi considerada uma potência naval, mesmo tendo possuído excelentes navios e tripulações. Após a primeira guerra ela foi punida com o tratado de Versalhes e foi obrigada a construir uma nova marinha de guerra. Em agosto o Graf spee deixou o porto da Alemanha com ordens secretas para atacar as navegações comerciais e nos lugares mais inesperados, para manter as esquadras aliadas dispersas. Sua zona de operação era no atlântico sul.

O Graf spee começou sua perseguição e o dia 30 de setembro de 1939 afundou o cargueiro clement, perto de Pernambuco. O capitão do Graf spee era Hans Langsdorf, e após cada ataque navegava milhares de milhas para despistar seus perseguidores. O Graf spee capturou o Newton beech, afundou o Huntsman e o Trevasnion em outubro, afundou o petroleiro África Shell. Como vários navios não estavam chegando ao porto levantou suspeita da marinha Inglesa, que emitiu um aviso de alerta a todas as embarcações que navegavam no Atlântico Sul e os aliados formaram cinco grupos de caça para fazer uma busca no atlântico. O Graf spee continuou obedecendo a ordem de atacar e afundou os navios Doric Star e Tairoa no início de dezembro. Depois de se encontrar com o seu navio de reabastecimento ele foi em direção ao Rio da Prata e fez o seu último ataque afundando o Streonshalh. A marinha Inglesa sabia que o Graf spee iria atrás do grande número navios mercantes que saiam do centro comercial do Rio da Prata, por isso deslocou a força G que era composta por três cruzadores: o Achilles, Ajax e Exeter comandados pelo Comodoro Harwood, sendo que o Exeter era o único cruzador pesado. Durante a noite de 12 de dezembro de 1939 os navios ingleses iniciaram sua tática para o confronto, eles navegariam em formação cerrada, teriam o contato visual e atacariam concentrando seu poder de fogo, eles sabiam que um ataque direto eles sairiam perdendo devido ao poder de fogo do Graf spee, então sua estratégia seria dividir a atenção do Graf Spee.

No dia 13 de dezembro de 1939 Graf Spee foi visto pelos cruzadores ingleses. A batalha iniciou e a estratégia de Harwood foi posta em prática, mas o Graf Spee atacou o Exeter, pois sabia que o mais poderoso da força G. O Exeter devolveu a salva com uma sequência de disparos. Enquanto o combate inicial era travado entre os grandes navios, os cruzadores leves, mais rápidos, iniciaram a manobra de pinça, tentando cercar o cruzador alemão entre dois flancos. Esta manobra visava dividir a artilharia do Graf Spee, dificultar seus disparos. Uma sequência de disparos dos navios ingleses, atingiram o Graf Spee acima da linha de flutuação, abrindo um enorme buraco no casco, além de diversos outros danos. O graf spee abandona o local, terminando a primeira fase da batalha. Ele se refugia no porto de Montevidéu pois precisa de reparos, ele tem apenas 24 horas, mas como o país estava neutro na guerra, permitia que qualquer barco com problemas solicitasse permissão para atracar e realizar reparos então o governo lhe concede 72 horas, e isso gerou uma grande disputa política, pois inicialmente o governo inglês e francês queria que o governo uruguaio exigisse a saída do navio alemão. O governo uruguaio manteve o prazo. À medida que o tempo vai passando, os serviços de notícias da rádio e imprensa deram a impressão, errada, de que a segunda esquadra da Inglaterra já se achava próxima ao porto. No dia 17 o Capitão Hans Langsdorff embarcou com uma tripulação reduzida e o Graf Spee içou âncora envergando bandeiras de combate em ambos os mastros. O navio possuía ainda munições suficientes e canhões em bom estado. Crendo que a força naval da inglaterra era muito maior, Hans Langsdorff querendo evitar uma batalha sem sentido e um banho de sangue previsível, preparou seu navio para afundar.
Conclusão: O Capitão e toda a tripulação se retirou e em seguida fortes explosões partem o casco em dois o afundando. Em Buenos Aires, três dias depois, o capitão alemão envolveu-se na bandeira da Marinha Imperial Alemã, e se suicidou com um tiro, terminando a batalha do Rio da Prata.


Referencias:


quinta-feira, 14 de julho de 2016

O ATAQUE JAPONÊS A PEARL HARBOR

Bruno Vanderlei
Mariana Bina
Suelen Gonçalves
Weslei João


RESUMO: Iremos relatar o caso de Pearl Harbor que era uma base militar dos Estados Unidos que sofreu um ataque no ano de 1941 pelo exército japonês deixando muitos mortos e feridos.


PALAVRAS-CHAVE: Pearl Harbor. Ataque. Japoneses.


O ataque japonês a Pearl Harbor foi uma operação do exército japonês que pegou de surpresa e deixou as tropas dos Estados Unidos inoperantes no pacifico. Por conta deste ataque o Estados Unidos entrou na segunda guerra mundial e o início da guerra do pacifico, ficando conhecido como Ataque a Pearl Harbor. Esse ataque destruiu 347 aviões e 21 navios, sendo 2403 mortos e 1178 feridos.  Pelos que não foram danificados, os três porta-aviões da frota do pacifico como os depósitos de combustíveis não se encontravam no porto.

O império chamado nipônico estabelecia o Japão governado por um imperador autoritário, o qual não havia boas relações com os estados unidos. Em 1939, estes não entraram na guerra desde o início do conflito. Os Estados Unidos tiveram a sua participação indireta. Enquanto isso, eles preparavam seus exércitos e o conjunto de armas em suas bases localizadas em pontos estratégicos do planeta.

Localizada no oceano pacifico, a base estadunidense de Pearl Harbor, era um ponto muito importante para o plano militar dos estados unidos que mais tarde viria a ser aliados. As forças de inteligência e espionagem estadunidense, tanto militares como civis, tinham informações suficientes para antecipar o ataque japonês algumas semanas antes. As informações poderiam ter colocado Pearl Harbor em um alerta máximo e ter diminuído as perdas, ou preparado a frota do estadunidense para um contra-ataque aos porta-aviões japoneses.

No decorrer do processo de expansão do Japão pelos territórios da Ásia, seria um problema muito grande caso os estados unidos adentrassem na guerra e passassem a combater os japoneses. O acontecimento de tal situação demoraria ou até mesmo impossibilitaria os planos da autoridade nipônico. Assim, o exército japonês no comando de Nagumo, executou um ataque surpresa a base estadunidense pretendendo impedir a ação do exército.

No dia 7 de dezembro de 1941 em uma manhã, a marinha imperial japonesa atacou a ilha no Havaí, onde muitos militares estadunidenses estavam. No dia anterior havia sido instalado um radar, que na mesma manhã do dia 7 os aviões dos japoneses passaram por esse radar que havia sido instalado, sendo confundidos com os aviões do exército dos Estados Unidos. Foram abatidos no caminho pelos japoneses alguns aviões estadunidenses que conseguiram alcançar o centro da base para o grande ataque.

Os japoneses atacaram em duas vagas, onde chegaram 353 aviões em O’ahu. A primeira vaga foi formada por 186 torpedeiros-bombardeiros vulneráveis. Já na segunda vaga, foram formados 168 aviões que atacou a base aérea naval e marinha no centro de Pearl Harbor. Dos 441 aviões dessas duas vagas, 29 foram abatidos durante a batalha. Sendo 9 na primeira vaga e outras 20 na segunda vaga. 74 aviões foram danificados por fogo antiaéreo.


O motivo pelo qual levou o Japão atacar foi que os japoneses queriam possuir do petróleo e demais recursos do sudeste asiáticos e suas ilhas. Mas sabendo que essas ações provocaria uma guerra com os Estados Unidos. A sua maior preocupação era a frota norte americana do pacifico, que estava estabelecida em Pearl Harbor (Havaí).

Esse ataque a Pearl Harbor teve apenas um pequeno impacto militar devido ao insucesso da Marinha Imperial Japonesa no seu objetivo de afundar os porta-aviões. Mas mesmo que estes tivessem sido afundados, o Japão poderia não ter ficado muito beneficiado a longo termo. O ataque de maneira firme apontou os Estados Unidos e a sua massiva economia industrial para a Segunda Guerra Mundial, conduzindo à derrota mundial das forças do Eixo.


REFERÊNCIAS

INFO ESCOLA. Ataque dos Japoneses a Pearl Harbor. Disponível em: <http://www.infoescola.com/segunda-guerra/ataque-japones-a-pearl-harbor/>. Visitado em: 14 de julho de 2016.


GUIA DO ESTUDANTE. Pearl Harbor. Disponível em: <http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/pearl-harbor-434686.shtml>. Visitado em: 14 de julho de 2016.
PEARL HARBOR

Bruno Vanderlei
Mariana Bina
Suelen Gonçalves
Weslei João


RESUMO: Nosso Trabalho foi realizado em equipe tenho como objetivo de trazer conhecimento a todos e colocar em pratica o que foi aprendido. Vamos trazer informações com base em pesquisas realizadas por nós, tratando do assunto selecionado pela equipe.


PALAVRAS-CHAVE: Pearl Harbor. Aspectos Geográficos 


Pearl Harbor é uma base naval e quartel-general das forças armadas americanas localizada na ilha de O’ahu, no Havaí, que antes era uma conhecida pela população havaiana como uma baía pouco profunda. Era também, utilizada para produção de ostras e perolas durante o século XIX. No dia 7 de dezembro de 1941 o império do Japão, atacou este porto, e graças a isso os Estados Unidos entrou na Segunda Guerra Mundial, apesar do ataque ter durado, apenas 2 horas, foi devastador.  No dia seguinte, o presidente Franklin D Roosevelt pediu ao congresso para declarar Guerra ao Japão.

Sua geomorfologia é constituída por vulcões e cadeias montanhosas que ocupam várias partes do Havaí. O clima predominante nessa região é o tropical, pois, está próximo à linha do Equador. Por este fator, o local se torna quente durante o inverno, chegando a temperatura 27 graus Celsius pelo dia e a 20 graus Celsius durante a noite. Sua vegetação é a rasteira que se concentra em praias, também é encontrada florestas tropicais que se espalham por toda a região. As praias são dominantes neste local e também são encontradas algumas cachoeiras e rios.

O porto de Pearl Harbor está localizado em Waipio Point Access Rd, Ewa Beach, HI 96706, Estados Unidos, e suas coordenadas são 21°20' 16.16" N,157°58' 12.88"W.

REFERÊNCIAS
GRUPO ESCOLAR. Pearl Harbor. Disponível em: <http://www.grupoescolar.com/pesquisa/pearl-harbor.html>. Acesso em: 14 de julho de 2016.


segunda-feira, 11 de julho de 2016

Vento solar: Porque estamos seguros do seu poder destrutivo? Qual sua influência no planeta? 


Bruno Vanderlei,
 Mariana Bina
Suelen Gonçalves
Weslei João



RESUMO: Nesse trabalho será abordado o assunto sobre o vento solar. O que é, qual a sua influência, porque estamos seguros do seu poder destrutivo e suas consequências.


PALAVRAS-CHAVE: Vento solar. Sua influência no planeta. Poder destrutivo. 

O vento solar é a emissão contínua de partículas carregadas provenientes da coroa solar. Essas partículas podem ser elétrons e prótons, além de subpartículas como os neutrinos.
Próximo da Terra, a velocidade das partículas pode variar entre 400 e 800 km/s, com densidades próximas de 10 partículas por centímetro cúbico.
Variações na coroa solar, devido à rotação do Sol e às suas atividades magnéticas, tornam o vento solar variável e instável, exercendo influência nos gases ao redor da estrela e planetas próximos a esta.
Exemplos dos efeitos do vento solar são as caudas cometárias, que têm a sua orientação definida pela direção do vento solar, e alterações nos campos magnéticos planetários (magnetosfera), já que defletem as partículas e impedem-nas de chegar às superfícies dos planetas. Com efeito, a deflexão das partículas do vento solar varia conforme o campo magnético do planeta: quanto maior a intensidade magnética, maior será a deflexão.
Aurora polar causada pela deflexão do vento solar na alta atmosfera terrestre.
Quando ocorrem as explosões na superfície do Sol, aumenta a emanação de radiação e a densidade de partículas carregadas cresce, o que gera uma tempestade magnética que deforma a magnetosfera e produz fenômenos como as auroras polares.
Além de influir na propagação das ondas de rádio, o vento solar tem também efeitos no comportamento da atmosfera da Terra, pois as partículas carregadas podem alterar a ionização na alta atmosfera e, consequentemente, aumentar a possibilidade de tempestades magnéticas. O mecanismo exato da formação do vento solar não é conhecido, sabendo-se que é composto por plasma de elétronsprótonssubpartículas e partículas carregadas de átomos ionizados mais pesados que, presumivelmente, são acelerados pelas reações termonucleares do Sol em todas as direções e a velocidade elevadas (aproximadamente 400 km/s).
Como o vento solar é responsável pelo surgimento de caudas nos cometas e pela forma do halo magnético em torno dos planetas, pode ter também efeitos mensuráveis no rastro de voo de veículos espaciais; sua composição reflete a da coroa solar. Quando as erupções solares são violentas, podem resultar em tempestades geomagnéticas na Terra; estas influem diretamente no clima do planeta.
As primeiras observações da magnetosfera terrestre foram efectuadas pelo satélite IMAGE (Imager for Magnetopause to Aurora Global Exploration) entre Março de 2000 e Dezembro de 2005.
Tempestade geomagnética
Tempestade geomagnética ou tempestade solar é uma perturbação temporária da magnetosfera da Terra causado por uma onda de choque do vento solar e/ou nuvem magnética que interage com o campo magnético da Terra. O aumento da pressão do vento solar inicialmente comprime a magnetosfera. O campo magnético do vento solar então interage com o campo magnético da Terra e transfere um aumento de energia na magnetosfera. Ambas as interações causam um aumento na circulação de plasma através da magnetosfera (impulsionado pelo aumento de campos elétricos no interior da magnetosfera) e um aumento da corrente eléctrica na ionosfera e magnetosfera.
Durante a fase principal de uma tempestade geomagnética, a corrente elétrica na magnetosfera cria uma força magnética que é empurrada para fora da fronteira entre a magnetosfera e o vento solar. A perturbação no meio interplanetário que aciona uma tempestade geomagnética pode ser uma ejeção de massa coronal (EMC) ou uma corrente de alta velocidade[1] do vento solar proveniente de uma região da superfície do Sol com campo magnético fraco. A frequência de tempestades geomagnéticas aumenta e diminui com o ciclo das manchas solares. As tempestades impulsionadas por EMCs são mais comuns durante o máximo do ciclo solar e tempestades conduzidas por correntes de alta velocidade são mais comuns durante o mínimo do ciclo solar.
Existem vários fenômenos atmosféricos espaço que tendem a ser associados com ou são causados por uma tempestade geomagnética, como evento de partícula solar, correntes induzidas geomagneticamente, perturbações ionosféricas que causam a cintilação de rádio e radar, interrupção da navegação por bússola magnética e auroras em latitudes muito mais baixas do que o normal. Durante o chamado "Evento Carrington", em 1859, auroras foram vistas no Havaí e redes de telégrafos queimaram. Em 1989, uma tempestade geomagnética energizou linhas de transmissão de energia que interromperam a distribuição de energia elétrica na maior parte da província de Quebec, no Canadá,[2] e causou auroras que puderam ser vistas no Texas, sul dos Estados Unidos.[3] Estima-se que o prejuízo financeiro que um evento semelhante ao que ocorreu em 1859 causaria na civilização moderna poderia chegar a 2,6 trilhões de dólares.[4] Existe uma probabilidade de 12% de que um evento parecido aconteça entre os anos de 2012 e 2022. Em 23 de julho de 2012, uma tempestade solar do "nível Carrington" foi observada e, por apenas duas semanas de diferença, o trajeto do fenômeno errou a trajetória da órbita da Terra. Informações sobre as observações deste evento foram compartilhadas publicamente pela primeira pela NASA em 28 de abril de 2014.       
Vento solar
A matéria ejetada pelo Sol e que se desloca pelo espaço interplanetário é chamada de vento solar. O vento solar é formado por partículas de altas energias, atômicas e subatômicas, consistindo de elétronsprótons e núcleos de Hélio, com velocidades acima da velocidade de escape gravitacional do Sol. Quando a atividade solar não é significativa, o vento solar é uniforme e com velocidade aproximada de 400 km por segundo. Mas quando há distúrbios solares violentos, o vento solar pode alcançar velocidades muitas vezes superiores às observadas normalmente.[6]
Nosso escudo protetor
Campo magnético da Terra
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIkxbH5Fxr53fi1Hl2TgH40FycZr4CT8kkM1uOt5s6ADKbrhB48gwDd9JhPMgs3_tygr196hFDYbv-YJPlqEaex278vTcLaTxq_GIjkvtrTjTfT4-eoXEa3ckNj1WKzRIegAWlW42s8izp/s1600/ss.png

Representação esquemática da interação do vento solar com a magnetosfera da Terra.
Terra recebe radiação de diferentes energias e origens do espaço, mas sua superfície está razoavelmente protegida por diversas camadas da atmosfera. A magnetosfera funciona como um escudo protetor de plasma, onde partículas carregadas são controladas pelo campo magnético que desvia a maior parte das partículas energéticas que chegam ao planeta. Um fluxo de radiação eletromagnética emitida pelo Sol chega à Terra constantemente e sofre influência do campo geomagnético e da atmosfera terrestre, que impedem que o planeta seja atingido diretamente e fazendo com que o vento solar flua em torno do campo.
Mas a magnetosfera pode se tornar perturbada e alterar sua intensidade e direção quando o Sol apresenta um número grande de erupções e nuvens de partículas solares de alta velocidade atingem o planeta. A radiação transborda a magnetosfera e ioniza outras regiões da atmosfera trazendo diversas consequências eletromagnéticas e climáticas.
Consequências
radiação solar pode chegar à Terra em uma ou duas horas após uma grande erupção solar, em seguida as "nuvens de partículas" de alta energia atingem o planeta durante alguns dias. Alguns dias depois são as partículas de média e baixa energia que conseguem penetrar em maior número a magnetosfera, provocando uma tempestade geomagnética. Nestas ocasiões as radiações atingem a baixa atmosfera, criando cargas elétricas isoladas que são descarregadas, causando interferências eletromagnéticas.

Referências

Matriz Energetica e Formas de Promover a sua Ampliação

Matriz Energética e Formas de Promover sua Ampliação

Amanda Karoline Soares
José Emiliano Lima
Geisa Pereira da Silva
Jaqueline Santos Santana
Thainá Santos Giudice
Renan de Souza

Resumo: Este trabalho aborda sobre as matrizes energéticas e sua relação na economia dos países.

Desde que o mundo é mundo, o homem sente a necessidade de desfrutar de fontes energéticas. O fogo, a primeira técnica de utilização deve ter sido inventada por volta de 50.000 a. C, e então, o mundo deu início a uma nova era. Com as descobertas e avanços tecnológicos, outras fontes de energia foram descobertas e testadas, surgindo assim à necessidade de uma organização e representação de todos os recursos energéticos disponíveis (em um determinado território, região ou continente) para serem utilizados nos processos produtivos, e de maneira sustentável. A utilização de fontes energéticas está totalmente ligada ao momento em que o mundo está, e aos interesses políticos. Atualmente, existem Cerca de nove tipos de energia, sendo elas: Petróleo, Gás natural, Carvão, Urânio, Água, Sol, Vento, Fontes geotérmicas e Biomassa. Hoje, vivemos a era do petróleo, a fonte tornou-se muito valiosa, politicamente interessante e reina nas indústrias. A análise da matriz energética é fundamental para orientar o planejamento do setor energético. Atualmente, os países de primeiro mundo, tais como, Estados Unidos e...
 Os EUA é um dos maiores importadores de petróleo, uma fonte não renovável que lidera cerca de 35% de toda a fonte de energia utilizada no mundo. A América do Norte caminha para os meios sustentáveis de utilização energética, pois o fim do petróleo já preocupa as grandes multinacionais. A Matriz energética Norte-americana tem aumentado a sua porcentagem pra energia eólica e solar.



A Matriz energética do país está completamente ligada ao desenvolvimento econômico do mesmo. As fontes energéticas variam de acordo com a localização e clima. Quando se fala em Matriz energética mundial, podemos dizer que está correlacionado e posicionado como um fator importante para se formar um país de 1° mundo. As empresas multinacionais, grandes organizações financeiras, vivem em uma disputa na atual era do petróleo e gás natural. Não apenas uma disputa econômica, mas também, geopolítica.
A Europa é uma das Nações influentes no meio das matrizes energéticas mais poderosas do mundo. “O continente também tem investido bastante em fontes renováveis. Segundo a agência estatística continental Eurostat, o crescimento da energia renovável excedeu o de todos os outros tipos. Em dez anos, a produção de fontes alternativas subiu 81,3%.” O continente africano está na lista que compõe matrizes energéticas pouco organizadas, ainda baseadas em combustíveis fósseis. Nos dias atuais os poucos avanços de fontes renováveis em continentes subdesenvolvidos torna-se preocupante.




 Com a utilização de fontes primárias, o Carvão sendo o mais consumido, o setor industrial do país ainda pouco desenvolvido fica pra trás na competição por poder. Poder econômico. Político. E energético!
 A Matriz energética brasileira, embora ainda dependente do petróleo, está entre as matrizes energéticas mais renováveis do mundo. Matriz Energética do Brasil (dados de 2014) Biomassa (bagaço de cana, lenha, lixívia) - 7,2% - biocombustíveis como, por exemplo, o etanol. Hidráulica - 65,2% - maior fonte de produção de energia elétrica no Brasil. Dado inclui a energia hidráulica produzida e importada pelo Brasil. Derivados de Petróleo - 6,8% - principal fonte de energia para motores de veículos. Além de não ser renovável é altamente poluente. Carvões Minerais e derivados - 3,2% - usados principalmente em termelétricas. Dado inclui gás de coqueria. Gás Natural 13% - uso principalmente em automóveis e residências. Nuclear - 2,5% - energia limpa produzida nas usinas de Angra 1 e Angra 2 no estado do Rio de Janeiro. Eólica - 2% - energia limpa e renovável gerada pelo vento. O Brasil tem grande potencial e sua produção está aumentando a cada ano.
Quanto à produção de energia elétrica, o boletim aponta que, em dezembro de 2015, a geração hidráulica correspondeu a 71,5% do total gerado no País, 2,0 pontos percentuais (p.p.) acima ao verificado no mês anterior. Já o segmento eólico apresentou aumento de 0,2 p.p na matriz de produção de energia elétrica no Brasil. A participação de usinas térmicas caiu 2,2 p.p. entre novembro e dezembro de 2015.


https://pt.wikipedia.org/wiki/Matriz_energ%C3%A9tica