quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

A ascensão do terrorismo na Europa PDF

A Ascensão do Terrorismo na Europa

Carlos Henrique
Deyse Santos
Emille Santos
Eriel Barros
Geovanna Chaves
Karolina Raniely
Tamillis Gadelha

Resumo: Este artigo tem como objetivo abordar a ascensão do terrorismo na Europa, principalmente o Estado Islâmico que atualmente é o maior grupo terrorista do mundo, e que vem atemorizando o mundo com suas práticas violentas.


Palavras-Chave: Terrorismo, Europa, Al Qaeda, Estado Islâmico.

          ISIS, sigla em inglês de “Estado Islâmico do Iraque e da Síria”, grupo terrorista, o qual hoje é conhecido apenas como “Estado Islâmico”. Este grupo de extremistas, de organização jihadista, vem aterrorizando o mundo com suas práticas e ideologia. Durante a Guerra Soviética no Afeganistão, que durou cerca de dez anos, a MAK buscava instalar um estado islâmico, onde além de apoio financeiro, também recebiam armamentos dos Estados Unidos.

          O famigerado Osama Bin Laden, que fazia parte da MAK, foi o fundador da “Al Qaeda” e principal colaborador deste grupo terrorista. Após findar-se a guerra, Osama voltou para a Arábia Saudita oferecendo seus serviços para proteger o exército iraquiano, porém, a proposta veio a ser recusada dando espaço para os Estados Unidos montar acampamento para as suas tropas. Osama enxergou a situação como um insulto, acreditando que a presença de estrangeiros viria a profanar a terra sagrada. Ao se pôr contra os norte-americanos, estes iniciaram práticas intervencionistas, que anos depois teria como consequência o ataque as Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001.

          Após dois anos do atentado as Torres Gêmeas, o Iraque se encontrava em uma crise política; Abu Musab al Zaraqawi, acreditava que poderia estabelecer um Estado Islâmico, vindo a gerar uma ramificação da Al Qaeda com os mesmos princípios, porém, vindo a ser ainda mais violentos e radicais para a Al Qaeda, o que levou a uma separação das organizações. Entretanto, em 2006, após a morte de Zarqawi, por duas bombas lançadas por um avião americano, a organização passou a ser liderada por Abu Bark al-Baghdadi; passando a ser chamada de “Estado Islâmico no Iraque e no Levante” após alguns anos com Abu Bark na liderança. Em no de orientação xiita contra os sunitas, porém, só em 2014 que veio realmente a acontecer um grande golpe onde alcançaram o controle de Mosul. Meses depois a organização já havia alcançado várias cidades, vindo a criar um califado — o qual havia permanecido extinto desde 1924 — mudando o seu nome apenas para “Estado Islâmico”.

          Os povos árabes saem de seus países de origem no intuito de fugir da guerra civil, guerra essa que lhes tirou família, casa, paz e principalmente a expectativa de vida, sem falar da fome que eles vêm enfrentando diariamente. Eles arriscam suas vidas para entrarem nos Estados Unidos e países da Europa, pois esses são os principais destinos dos imigrantes em busca de sobrevivência e consequentemente uma melhor qualidade de vida. Esse desejo de chegar aos Estados Unidos ou na Europa se dar graças à imagem que o ocidente passa para o oriente, essa imagem é de que os países do ocidente são sinônimos de liberdade, democracia e igualdade, mas a verdade é que quando esses imigrantes árabes tentam entrar nos Estados Unidos ou países europeus, são surpreendidos por barreiras criadas pelo Estado que querem evitar a entrada indesejada desses indivíduos em suas nações.

          São diversas as medidas que o Estado toma para tentar evitar a entrada dos imigrantes, dentre essas medidas destaca-se a criação de muros, cercas de proteção, a violência da policia, câmeras de vigilância na fronteiras, entre outras. Os Estados Unidos e países europeus vê esses imigrantes como ‘pragas humanas’’, ‘’maldição’’ ou ‘’a desgraça do país’’, pois eles temem o terrorismo, temem que esses imigrantes que entrarem no país roubem seus empregos e até mesmo temem que esses imigrantes não retornem mais para seus países de origem, sendo assim eles preferem de toda maneira evitar a entrada de imigrantes em suas nações.

          A ação da ONU é acabar com a ideia do terrorista, não com armas e sim com suas ideias de melhorar a visão mostrando que cada morte não vale a pena. A ONU tentou entrar em um acordo fazendo uma barreira para que esses povos não viesse a invadir o estado e não roubar as suas armas, como armas nucleares. A ONU em sua luta estava sempre garantindo a segurança da humanidade. A ação da ONU foi tentar fazer uma promessa difícil de se cumprir que é promover a lei em uma cultura de paz mudando para uma conversa de pessoas e povos de diferentes fés. Se esse grupo entrasse em um acordo esse terrorismo acabaria por causa da indiferença esse grupo invade países com a falsificação de passaportes. A ONU tenta fazer uma colocação mais as nações foram incapazes de entra em um acordo de como seria melhor constituir o terrorismo.  Há alguns anos a União Europeia, preocupados com o crescimento do terrorismo, vem buscando medidas para combater tais ações. Desde 2005 foi adotada a "estratégia antiterrorista da UE", tendo com bases principais:

• Prevenir: é necessário reconhecer e lutar contra procedimentos de recrutamento de pessoas, para o impedir que aliem-se as práticas terroristas.
• Proteger: é imprescindível a proteção dos cidadãos. Sendo assim, aumentando a segurança, principalmente, em fronteiras, alvos estratégicos, infraestruturas críticas e transportes.
• Perseguir: lutar contra o financiamento dos grupos terroristas e priva-lis dos métodos dos quais venham utilizar para se comunicarem. Dessa forma, a UE busca fortalecer a capacidade nacional.
• Responder: as ações terroristas acabam por deixar consequências, entre as estratégias a UE busca minimizar essas consequências após os atos.

Porém, para o combate ao terrorismo a União Europeia busca a cooperação não só de outros países, como também organizações regionais e internacionais para este combate contra o terrorismo. Os Estados Unidos, ONU e Fórum Mundial, são exemplos de colaboração da União Europeia.

          Na persistência de entrar nessas nações refugiados ficam frequentemente no meio do caminho, pois seus barcos precários não são capazes de cumprir a rota, ou seja, o que faz com que muitos desses refugiados morram afogados no mar mediterrâneo e outro deles ao passar pelo sol escaldante do deserto com sede não resistam, sem falar na exploração que eles enfrentam por aqueles que os transporta clandestina e perigosamente. Quando esses refugiados têm a sorte de chegar até destino desejado, se inserindo assim por completo nos Estados Unidos ou na Europa são tratados de maneira desigual, ou seja, tem uma vida completamente o contrário do que sonhava e imaginava.

          O principal ponto de desigualdade envolvendo esses refugiados que vivem nos Estados Unidos e na Europa é em relação à situação econômica desses indivíduos, pois eles geralmente são utilizados como mão de obra barata. Por se encontrarem em uma nação com modo de vida completamente diferente da sua, eles se submetem a aceitar os diversos tipos de trabalhos que aparece, onde muitas vezes esses trabalhos são considerados duros e até mesmo escravo.

          É importante ressaltar que a xenofobia em relação a esses imigrantes é muito forte, inclusive o cenário escolar representa perfeitamente a discriminação, pois na escola as crianças árabes sofrem bullyng em relação ao véu, criticadas pelas roupas que usam, principalmente as meninas e o modo que se comportam, já que para muitos dos pais deixarem o país de origem não significa deixar sua cultura, sua religião e seus costumes. No ano de 2010 a França proibiu que a burca fosse usada em lugares públicos franceses, os casos de discriminação em relação ao povo islâmico na França cresceram absurdamente; as  mulheres que desrespeitassem a lei cumpririam prisão com pena de um ano e os homens que impor-se a mulher a usar a burca ou niqab eram obrigados a pagar 35 mil euros em forma de punição. Essa situação além de atingir a religião e a cultura desses muçulmanos, acaba afetando também a vida social deles, sendo assim, excluídos socialmente por conta de seus costumes. Essa exclusão social de alguma maneira acaba colaborando para o aumento dos casos de atentados terroristas nos Estados Unidos e países europeus, pois é perceptível o aumento das ações terroristas em países como Espanha, Estados Unidos, França, dentre outros. Esse aumento significativo entre o ano de 2015 e 2016, destaca-se alguns casos que chocou o mundo, como por exemplo:

          • 13 de novembro de 2015: Uma sequência de atentados terroristas em Paris e Saint-Denis, na França. As ações resumiram-se em fuzilamento, autoextermínio, sem falar nas pessoas que ficaram sobre o domínio dos terroristas. No total, os membros do Estado Islâmico cometeram três explosões distintas e seis fuzilamentos em massa, envolvendo bombardeios próximos ao Stade de France. O ataque onde mais deixaram mortos foi na casa de espetáculos Bataclan, local onde os terroristas executaram inúmeras pessoas e outras foram feitas de reféns. Esse atentado terrorista de 13 de novembro de 2015 deixou 130 mortos e mais de 350 feridos.
          • 22 de março de 2016: Atentados terroristas em Bruxelas na Bélgica. Foi ação terrorista de autoextermínio, que aconteceu no aeroporto e no metropolitano da cidade de Bruxelas, deixando 35 mortos, evolvendo 3 bombistas-suicidas, e outras 300 pessoas feridas.
          • 12 de junho de 2016: Massacre de Orlando, Flórida, Estados Unidos. Omar Mateen, de 29 anos entrou na boate LGBT e tomou pessoas como reféns logo após começou a atirar, deixando 50 mortos e ferindo 53. Omar morreu na troca de tiro com a polícia. Esse foi considerado o maior atentado da história dos Estados Unidos depois do acontecimento de 2001.
          • 15 de julho de 2016: Atentado de Nice na França. Um caminhão atingiu a multidão que assistia a queima de fogos do feriado mais importante da França, Bastilha, deixando 84 mortos.

          Mediante a situação socioeconômica, e a exclusão social dos imigrantes nos Estados Unidos e países da Europa, pode-se concluir que muitos dos atentados terroristas estão sim ligados a essas situações, ou seja, é como se houvesse uma resposta do tipo: ’’Eu estou aqui!’’. Pode-se concluir também que eles agem dessa maneira com a finalidade de intimidar ou propagar um determinado caso ou situação. Talvez, esse caso ou situação não esteja relacionado somente com a situação socioeconômica e exclusão social deles nesses países, mas também tenha haver com fatores históricos com a Guerra do Afeganistão com Rússia. Outro fundamento que explica o aumento dos atentados terroristas é a questão do fundamentalismo religioso, onde eles acreditam estar vivendo uma guerra santa, ou seja, matam em nome Deus.

          Assim, é possível entender que são vários os fatores que levam o aumento desses atos terroristas, entretanto os que mais são levados em conta é a ideologia hipócrita da globalização, onde ela permite a circulação sem restrições de mercadoria, serviços e dinheiro e impede a livre circulação de indivíduos, o fundamentalismo religioso, a percepção que os Estados Unidos e países europeus têm de se achar superior a qualquer outra nação, e é claro a hipocrisia dos Estados Unidos de querer combater o terrorismo quando ele é o principal patrocinador do mesmo. Como diz Noam Chomsky em uma de suas frases: ‘’O melhor meio de os Estados Unidos combaterem o terrorismo é deixarem de ser um dos principais terroristas do mundo.’’ (Noam Chomsky)

          É importante fazer dois ressaltes:
Os emigrantes árabes que são submetidos a passar por situações deprimentes nos Estados Unidos e países europeus, só migram para lá, pois países do Golfo como: Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Quatar, entre outros que são seus vizinhos, falando de maneira geográfica,cultural e religiosa não permitem a entrada desses emigrantes.
 Existe um consenso de que não há justificativa ética para o terrorismo. Sendo assim, por mais que exista multiplicas relações e fundamentos que levem a terrorismo, não existe uma justificativa para a concretização do ato.  

          No ano anterior, pelo menos, 700 pessoas foram feridas e 230 foram mortas devido a ataques terrorista na França. A França é um dos países que mais vem sofrendo atualmente por ações terroristas com ligações islâmicas. Há na França, pelo menos, 6 milhões de muçulmanos, vindo a ser o país da Europa com a maior comunidade muçulmana. Porém, o problema está na dificuldade que essa comunidade tem de se integrar na sociedade francesa, este problema já ocorre há décadas. Além de ser o país com a maior comunidade muçulmana, é também o país onde mais saem pessoas para aliar-se ao Estado Islâmico. Além deste problema ser um fator que contribui e explica as várias ações terroristas no país, outra razão são as recente ações militares contra o Estado Islâmico que vem ocorrendo na Síria e no Iraque.

          Segundo o primeiro-ministro, os ataques só vem ocorrendo por conta da laicidade que há no país. A lei da laicidade está em vigor no país desde 1905 e decreta a separação entre a igreja e o Estado. Sendo assim, a França não pode prestar serviços públicos para comunidades religiosas. Com base nessa lei, foi proibido o uso do véu islâmico, de símbolos religiosos nas escolas e rezas em grupos nas ruas; após o decreto dessas leis, o Estado Islâmico iniciou ameaças contra o país.

          Atacada duas vezes em 2015 pelo Estado Islâmico, a capital da França, Paris, foi a escolhida pelos terroristas para ser atacada. O governo acredita que esses terroristas podem ter chegado ao país pela rota dos imigrantes ao qual seria mais difícil de serem descobertos, porém, após os atentados os governantes resolveram dificultar a entrada desses imigrantes nas cidades da França. Em agosto de 2016, foi decidido que seria o fim do acampamento dos refugiados na França, que era localizado na cidade de Calais, e ea rejeição de milhares deles. A maior parte dos imigrantes são muçulmanos que vão em busca de melhores oportunidades de vida, sendo estes 10% da população.





A RETOMADA DO CONSERVADORISMO NO MUNDO


Andressa Teixeira, Bruno Vanderlei, Eleed Jhulia, Mariana Bina, Suelen Gonçalves, Wesley João.

Resumo: Nesse trabalho, aborda o conceito do conservadorismo que ele não faz um mundo perfeito, mas é necessário para ter um certo equilíbrio, também mostra se a mulher deve ser submissa ao homem, crise de 29 e crise atual, machismo e feminismo, direito da mulher.

Palavra-chave: conservador, submissão, machismo, feminismo, direito.

A palavra conservadorismo vem do termo latim conservãtor, um adjetivo de quem ou aquilo que conserva.
É uma ação que está associada a política que acostuma defender as tradições, os valores religiosos, nacionalista e econômicos. Conservar o direito que a mulher conquistou de antigamente até os dias de hoje, as causas e continuidades das formas de vida atuais.
De acordo com a história o conservadorismo nasceu depois da revolução Francesa, foi como uma reação aos ideais de liberdade e igualdade, muitos dizem que ser conservador é mais uma indisposição para mudança do que uma ideologia. Este pensamento tende a ser pouco reflexivo e crítico, mas nunca crítico sobre si mesmo, ele necessário pois uma evolução sem base do passado é como saltar de uma grande altura sem uma proteção, mas no fundo a modernidade ignora o passado porque quer ser protagonista do futuro.
Vivemos em um mundo onde se condena a tradição e se louva a mudança, que se critica a virtude e se enaltece a igualdade, que se pretende ter uma liberdade absoluta e abstrata, ao invés de uma limitada e real, onde as pessoas buscam o progresso, mas a sociedade avança na sua própria degradação.



 A MULHER DEVE SER SUBMISSA AO HOMEM?

Muitos homens ainda têm, o mesmo pensamento quanto a mulher ser submissa de uma forma extrema, para estes a mulher só está na casa, para cuidar dos afazeres do lar, como: cozinhar, arrumar a casa, lavar pratos dentre outros serviços domésticos.
E no passado não era diferente, na verdade era muito comum que as coisas fossem dessa forma pois naquele tempo nem todas as mulheres estavam dispostas, a lutar por direitos iguais para que o mesmo direito que fosse dado a mulher. O fato do nível de submissão da mulher ser alto, é porque muitos aprovam a igreja a qual passa a transmitir o que está na Bíblia, que a mulher deve ser submissa ao homem, por isso as coisas não mudavam para as mulheres, ainda mais que o conservadorismo não iria admitir nenhuma mudança afinal este movimento tem simpatia pela tradição e é contra as mudanças que se possam ter em uma sociedade.
Desta forma sem que houvesse mudança alguma a mulher continuou com sua ’submissão’ por muito tempo, desacreditadas que pudessem ser mais que donas de casa. Continuavam com suas atividades domesticas como se fossem simples maquinas que apenas cuidam de tudo na casa, enquanto o homem se diverte e é visto como o dominador, e a mulher é tratada muitas vezes como um simples objeto de prazer, ou seja seus pensamentos deviam ser ‘’O homem é que tem que dominar tudo, e a mulher só serve para cuidar da casa e dos filhos e também dá prazer aos seus maridos’’. 



RELAÇÃO ENTRE A CRISE DE 1929 E ATUAL

Foi uma grande depressão econômica que se iniciou em 1929 e continuou até a década de 1930 e teve seu fim apenas com a segunda guerra mundial. Essa crise foi considerada o mais longo período de recessão econômica do século XX. Ela ficou conhecida também como "A grande depressão".
Com as consequências que a crise trouxe podemos citar as drásticas quedas do PIB, as elevadas taxas de desemprego, a diminuição da produção industrial de diversos países, entre outros. Praticamente o mundo todo se viu envolto a este momento difícil, que acabou prejudicando as atividades econômicas de vários países. Comparando a crise de 1929 com a crise atual, podemos ver que houve uma grande mudança. Hoje temos mecanismos de certa segurança que não tínhamos naquela época, onde não existia uma política monetária, uma política fiscal como temos hoje. Por conta do liberalismo, em 1929 o estado preferia deixar o mercado resolver os seus problemas. Diferente de hoje, pois são aplicados grandes recursos do governo dos EUA para que bancos comerciais sejam estatizados.
Há países como a China, Japão e Alemanha que continuam em crescimento e tem boas reservas financeiras, podendo assim emprestar para países que estão menos desenvolvidos. Na esperança de reerguer a economia americana, os eleitores americanos decidiram eleger o democrata Franklin Delane Roosevelt à presidência, logo no ano de 1933 ele pôs em prática o New Deal, fazendo com que o governo passasse a controlar os preços e a produção das indústrias e fazendas. Com isso foi possível controlar a inflação e evitar que houvesse acúmulo de estoques. Havendo uma diminuição significativa do desemprego e aparecendo os primeiros resultados. Sendo assim, a economia norte-americana foi voltando aos poucos a entrar no rumo e funcionando normalmente no início da década de 1940.



FEMINISMO X MACHISMO

O feminismo procura defender os direitos de igualdade entre homens e mulheres, e mostrar para toda a sociedade que as mulheres tem que ter os mesmos direitos que os homens.
O feminismo busca construir condições de igualdade, porque o machismo coloca o homem em posição superior em relação a mulher, tanto no sistema econômico, político e núcleo familiar, entre outros.
As mulheres podem sim, ser independente e ter suas próprias vitorias e conquistas. Mulher pode ser empresaria, empreendedora pode ter um cargo maior em uma empresa e ganhar o mesmo salário que um homem ganha.
O machista cria dois mundos: ‘’O mundo machista e o mundo feminista’ ’para eles as mulheres só deve fazer o que é predefinido feminino, na qual ele protege é autoridade na família. A ideologia do machismo está impregnada nas raízes culturais da sociedade há séculos.



DIREITO DA MULHER

Relatando sobre o direito da mulher de acordo com a ONU a mulher é privilegiada com 12 direitos. Mais voltando para 1789 a história era outra, a revolução francesa criou um movimento para tentar derrubar as desigualdades entre homens e mulheres mais eles não conseguiram, mais com o tempo houve um fato jurídico que eliminou a inferioridade das mulheres que foi ser resolvido no século XX, mas mesmo assim não foi em todos países que permitiram. E uns dos primeiros direitos foi o do voto, as mulheres vive no meio de uma humanidade preconceituosa e machista, mas as mulheres têm vencido a cada dia e para trazer um verdadeiro complemento mesmo em dificuldades alcançaram conquistas. A presidenta Dilma é a referência para isso que venceu o machismo e alcançou ótimos resultados, falando sobre os dias de hoje sabemos que existe a Lei da Maria da Penha que foi fundada em 7 de agosto de 2006 que visa a proteção da mulher por causa de toda violência, o machismo quer mostrar que a mulher é inferior, mas a mulher tem que ter os mesmos direitos que os homens o mundo precisa parar de ser tão conservador e mudar um pouco.



Conclusão: O pensamento conservador tem cautela diante da mudança insensata e os seus princípios são defendidos de acordo com as circunstâncias e o período da história, também exige a permanência de determinadas tradições e costumes dependendo de quais mudanças são exigidas. Ao longo dos anos vimos o conservadorismo na crise, na submissão da mulher, nos ideais e movimentos sociais como o machismo.






Intolerância Religiosa


Amanda Karoline Soares
Helisa Santana
Thauane Silva
Thainá Giudice
Leivilan Kelly
José Emiliano Lima
Renan Brandão
Nédina Santana
Geisa Silva
Resumo: Este trabalho aborda  a intolerância religiosa que as diversas religiões sofrem no Brasil, apontando justificativas para o principio dessa discriminação e solução para o fim desse preconceito.
Palavras-Chave:  Discriminação, intolerância, falta de respeito e sincretismo.

O primeiro episódio histórico de intolerância  é visto de um dos livros mais antigos e conceituado sagrado, a Bíblia. Porque o que motivou Caim matar Abel foi que Deus apenas aprovou o sacrifício de Abel, desse modo, Caim ficou irado e assassinou o irmão, Gênesis 4:3-8. Este relato é considerado como a primeira intolerância religiosa. Desde então, as principais religiões perseguem umas às outras, à medida que cada uma julga ameaçado o seu controle é influência sobre o povo.

“Não podemos falar de intolerância religiosa sem relaciona-la ao racismo praticado contra as religiões afro-brasileiras" -Makota Valdina.

O dia da intolerância religiosa é passada despercebida por boa parte da população brasileira, mas, para os que frequentam as religiões de matrizes africanas serve como motivação para impedir o preconceito e a intolerância com esse culto religioso.·.


“Precisamos estimular a consciência de que o Brasil é uma mistura de todas as raças e religiões." - Mãe Beata.

O Brasil é um país  laico, ou seja, diversas religiões podem conviver no mesmo ambiente sem nenhuma perseguição ou preconceito, porém, na prática é totalmente diferente, pois se observa várias manifestações de caráter repugnante.

"O maior problema para mim como Yalorixá de um terreiro de Candomblé é o preconceito que as pessoas têm pela história e imagem distorcida que tem a respeito de candomblé. As pessoas relacionam a nossa religião a práticas de magias negras e cultas demoníacas. Não poderia estar mais longe da verdade." - Mãe Jaciara


Com o sincretismo religioso, o orixá Ogum torna-se São Jorge.
As características são modificadas com traços europeus.

Os negros escravizados trazidos para o Brasil foram proibidos pela Igreja Católica do seu culto religioso. Sendo assim, para que continuassem realizando seus rituais sem perseguições, fundamentaram a relação entre os santos católicos e as entidades do candomblé, chamado de sincretismo religioso. Foi um fator tão forte na história do candomblé que até hoje pode se encontrar semelhanças entre religiões de matrizes africanas com o catolicismo. A umbanda preserva a tradição do sincretismo. Alguns terreiros de candomblé continuaram usando alguns elementos cristões, como o crucifixo e algumas imagens de santos católicos. Já outros, preferiram resgatar a cultura passada, a fim de tornar o candomblé mais próprio e menos alterado·.

As palavras "intolerância" e "desrespeito" são dramas gêmeos. Nasceram no momento em que o homem branco aprisionava os índios e negros e a todo custo encucavam suas crenças e costumes nos pobres escravizados, esquecendo-se de que aquele povo já tinha a sua própria fé e costumes. O que fizeram com os nossos antepassados foi uma falta total de respeito e intolerância e isso já vem se repetindo nos dias atuais. Apesar de vivermos em um país de leis que garantem o direito de religiosidade, não conseguimos muitas vezes expressar a nossa fé com liberdade, porque sempre tem alguém querendo desfazer. Não são apenas os candomblecistas que são perseguidos, as Testemunhas de Jeová enfrentaram grande opressão e perseguição por alguns governos totalitários e ainda hoje, os chamados democráticos proibiram suas atividades, prendendo ou executando seus membros. Nos dias atuais ainda existem Testemunhas de Jeová que estão presos por motivos religiosos bem como vários países onde suas atividades estão extintas oficialmente. Além desses e diferentemente do que muitos pensam, a Igreja Católica que é a religião com o maior número de fiéis (cerca de mais de 1 bilhão e 300 milhões ao redor do mundo), também sofre intolerância. A cada vez mais católicos relatam que santos e terços são destruídos.
Depois dos últimos atentados em Paris, a sociedade muçulmana relatou que os casos de preconceito e intolerância aumentaram. O modo de pensar da sociedade é bem singular, é totalmente errado, mas, diante de tantas ameaças ao Brasil esse pequeno povo são os principais suspeitos.
 O preconceito é algo que todo mundo tem, esse sentimento hostil sobre um olhar crítico antes mesmo de conhecer, chamado de estereótipo.  
De certa forma pode-se afirmar que a mídia é um dos veículos que trazem tantos atos preconceituosos, com tantas transmissões de guerra e conflitos, influenciando a discriminação, com a visão subentendida de quem são os causadores. 
Hoje a religião está implantada em 84% da população mundial e com mais de 10 mil religiões é praticamente impossível não a ver discriminações e um contexto de superioridade de ambas as partes.
Diante toda essa informação, acredita-se que a educação no Brasil e em todo lugar, deveria abordar mais sobre a intolerância religiosa, para que as crianças aprendam desde pequenas e adolescentes. Desse modo quando crescerem sua mente estará mais aberta, pois o tema já terá sido abordado muito antes de sua opinião ser formada baseada em uma informação vaga. As escolas falando sobre todas as religiões e não focando em uma só, deixaria de induzir de forma indireta a qual religião deve-se seguir garantindo assim o direito à escolha de religiosidade.








http://radios.ebc.com.br/revista-brasil/edicao/2016-01/sao-paulo-comemora-o-dia-da-intolerancia-religiosa-nesta-quinta-feira